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⏳Anatomia do Estado
✍️ Murray N. Rothbard 🇺🇸
Se estamos falando hoje de liberdade, isso é quase certamente resultado do trabalho de Murray N. Rothbard (1926-1995). Sua obra é extensa, diversa e profunda, ao ponto que seria razoável questionar se o dia dele tinha mais horas que normal. "Anatomia do Estado" é um de seus trabalhos mais diretos. O texto é uma descrição, sem rodeios, sem emoção, sem fantasias, do que o Estado realmente é. É curioso como boa parte das críticas que esse livro atrai é justamente por sua franqueza, por não tentar dar um significado maior a algo tão simples. Toda pessoa deveria ler "Anatomia do Estado", afinal é básico entender a verdade sobre o sistema que controla todos os aspectos de sua vida. As conclusões podem ser chocantes, mas irrefutáveis. É impossível emergir dessa leitura sem uma nova visão do Estado, e do que deve ser feito com ele. -- Raphaël Lima (Youtuber criador do canal Ideias Radicais).
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A Anatomia do Estado - Murray N. Rothbard.pdf3.73 KB
A Anatomia do Estado - Murray N. Rothbard.epub1.15 KB
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⏳A anatomia do Estado
✍️Murray N. Rothbard 🇺🇸
O Estado é a “organização dos meios políticos”; é a sistematização do processo predatório sobre um determinado território. O Estado provê um canal legal, ordenado e sistemático para a predação da propriedade privada; ele garante provisão certa, segura e relativamente “pacífica” para a casta parasítica na sociedade. O Estado nunca foi criado por um “contrato social”; ele sempre nasceu da conquista e da exploração. Um método de nascimento de um Estado pode ser ilustrado como segue: nas montanhas da “Ruritânia” do Sul, um grupo de bandidos se organiza para obter o controle físico do território, e finalmente o chefe do grupo se auto-proclama “Rei do governo soberano e independente da Ruritânia do Sul”; e, se ele e seus homens tiverem a força para manter tal domínio por algum tempo, pasmem!, um novo Estado terá se unido à “família de nações”, e os que antes eram meros bandidos terão se transformado na nobreza legítima do reino. SOBRE O AUTOR: MURRAY NEWTON ROTHBARD nasceu em Nova Iorque em 1926, três anos antes da Grande Depressão. Foi um economista cujas idéias tiveram um papel fundamental no desenvolvimento do movimento libertário moderno. Foi o idealizador do que hoje se conhece como anarco-capitalismo sendo um grande crítico de intervenções internacionais, sejam elas militares, políticas ou econômicas. Em 1982, ajudou a fundar o Instituto Ludwig von Mises, para promover suas idéias políticas e econômicas. Morreu em 1995, deixando dezenas de livros e ensaios publicados.
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Viagem ao Volga - Ahmad Ibn Fadlan.pdf1.84 MB
Viagem ao Volga - Ahmad Ibn Fadlan.epub1.06 MB
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⏳Viagem ao Volga: Relato do enviado de um califa ao rei dos Eslavos
✍️ Aḥmad Ibn Faḍlān 🇮🇶
O relato do viajante árabe Aḥmad Ibn Faḍlān, que a CARAMBAIA publica sob o título Viagem ao Volga, é um dos testemunhos históricos mais surpreendentes de seu tempo. Ibn Faḍlān integrou, no século X, uma expedição saída de uma das capitais do império islâmico, Bagdá, rumo às terras do Norte, até deparar com um assentamento viking às margens do rio Volga. Sua narrativa única moldou a imagem das culturas nórdicas ao redor do mundo durante séculos, em seus hábitos e rituais. Mas não só: ao longo de um trajeto que cobriu 4 mil quilômetros e durou quase um ano, Ibn Faḍlān oferece uma narrativa vívida e detalhada dos vários povos que encontrou pelo caminho.
A história começa entre os anos 921 e 922 d.C., quando o califa da dinastia abássida Almuqtadir Billāh enviou uma comitiva até o rei dos eslavos, Almaš Ibn Yalṭwār, que havia pedido ajuda para a construção de uma mesquita para propagar a fé islâmica nos seus domínios e de um forte para protegê-los dos inimigos. A Ibn Faḍlān coube a função de secretário-geral do califa e porta-voz do “comandante dos fiéis”, o que incluía a redação de cartas e a entrega de presentes. A jornada partiu de Bagdá, chegou ao reino dos búlgaros do Volga – atual Cazã, na Rússia – e criou um vínculo inédito entre o líder islâmico e os habitantes do Norte, numa missão tanto diplomática quanto religiosa. Ao longo da narrativa fica claro que os eslavos queriam se defender dos khazares – também visitados pela expedição do califa, ou o que restou dela depois das desistências causadas pelo frio. Os khazares eram um povo de origem turca recém-convertido ao judaísmo que já então cobrava tributos dos eslavos e continuava a avançar.
Além de cumprir as funções burocráticas que lhe eram exigidas, Ibn Faḍlān apresenta relatos espantosos, como o de uma cerimônia fúnebre viking, além de várias observações de censura a hábitos ofensivos ao islamismo, como a licenciosidade das mulheres oguzes e os repugnantes ritos de higiene dos rus (os vikings migrados da Suécia), cujos corpos tatuados, por outro lado, considerou os mais perfeitos que já viu. Não escapam do desgosto do narrador os equívocos na prática da fé islâmica entre os eslavos.
Outras passagens são dignas dos melhores romances de aventura, como a travessia do frio, “com seus cavalos, mulas, burrinhos e carroças”, e o contato com o cadáver de um homem gigantesco, além de uma bela e maravilhada descrição da aurora boreal, que Ibn Faḍlān vê como o enfrentamento de dois exércitos fantasmagóricos. Outro momento de tensão é a tentativa de bloquear a passagem da expedição por saqueadores oguzes. O espírito de observação do narrador, no entanto, se detém também em ricas minúcias sobre os povos visitados, como os hábitos religiosos e militares, a flora e a fauna, a indumentária, a alimentação, as regras de herança e casamento e as práticas sexuais. Chegando ao destino, a missão falha em entregar parte do prometido.
Pouco se sabe sobre a vida de Ibn Faḍlān. Fragmentos do relato foram encontrados no Turcomenistão e propagados no século XIII, mas apenas em 1923 um historiador turco descobriu a versão atualmente conhecida, talvez incompleta, e editada em livro em 1939. É esse texto que a CARAMBAIA publica agora, em tradução direta do árabe feita pelo professor de literatura Pedro Martins Criado, provavelmente a primeira em língua portuguesa. A edição é bilíngue e traz apresentação histórica escrita pelo tradutor. O projeto gráfico, de Tereza Bettinardi, estampa na capa um desenho inspirado na topografia da região percorrida (presente em mapas na edição) e impresso em hot stamping holográfico, que reflete as cores conforme a incidência da luz.
#aḥmadibnfaḍlān
#historia
#relatodeviagem
#carambaia
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Devaneios ociosos de um desocupado - Jerome K. Jerome.epub2.75 KB
Devaneios ociosos de um desocupado - Jerome K. Jerome.pdf1.04 MB
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⏳Devaneios ociosos de um desocupado
✍️ Jerome K. Jerome 🇬🇧
Muitas risadas e algumas pitadas de melancolia aguardam o leitor desse pequeno clássico a ser descoberto, escrito pelo inglês Jerome K. Jerome (1854-1927). Best-seller em sua época, porém até hoje inédito no Brasil, o livro foi traduzido com o mesmo coloquialismo espirituoso do original por Jayme da Costa Pinto, autor também do posfácio.
Jerome, que dedica a obra a seu grande companheiro, o cachimbo, vai logo avisando que o ócio – o verdadeiro ócio – não se confunde absolutamente com o cotidiano tedioso de um preguiçoso amador. Ao contrário, dá certo trabalho: "a característica mais surpreendente do ocioso é estar sempre ocupadíssimo." Como em todo melhor humor, a piada começa com o próprio piadista. "O que os leitores hoje em dia buscam em um livro é que sirva para aperfeiçoar, instruir e edificar. Este livro falha nas três frentes." Exagero, naturalmente. Além de provocar gargalhadas, os temas do livro também cativam o leitor pela proximidade com a vida comum. Desde a descrição dos hábitos de cães e gatos, passando por reflexões sobre o amor, a timidez e a vaidade, tudo com precisão cômica e ironia cáustica.
#JeromekJerome
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Filosofia Concreta - Mário Ferreira dos Santos.pdf3.27 MB
Filosofia Concreta - Mário Ferreira dos Santos.epub1.06 MB
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⏳Filosofia concreta
✍️ Mário Ferreira dos Santos
O filósofo Mário Ferreira dos Santos, em Filosofia Concreta, apresenta o seu próprio sistema filosófico, que propõe uma compreensão unificada da realidade, formulada com rigor matemático, em diálogo com os achados da ciência contemporânea e fundamentando as positividades concebidas pela tradição, com notas explicativas de Luís Mauro Sá Martino.
#marioferreiradossantos
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Convite à Filosofia - Mário Ferreira dos Santos.pdf6.82 MB
Convite à Filosofia - Mário Ferreira dos Santos.epub4.89 MB
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